O
grupo debateu estratégias para tornar a empresa mais ágil,
focada em seus
clientes e na qualidade dos produtos e serviços
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Após quatro dias reunidos na Fundação Dom Cabral, no Rio
de Janeiro, participando de workshop ministrado pelo professor Paulo Rocha, que
contou com palestra sobre sincronismo organizacional, oficinas e intenso debate
sobre a estrutura atual e o redesenho da nova estrutura da empresa, capaz de
fazer frente à realidade econômica do país, a nova lei das estatais e os
desafios do futuro, o grupo de empregados que representavam as diversas áreas
da CPRM definiu a proposta da nova estrutura organizacional.
A lógica que permeia a reestruturação da CPRM parte do
princípio que as atividades e projetos da empresa fundamentam a tomada de
decisão de seus clientes - seja ele público ou privado. A partir dessa
premissa, outros três pontos nortearam a reestruturação: ampliar o conhecimento
geocientífico, desenvolver a gestão da qualidade dos produtos e serviços, além
de garantir a efetividade na gestão dos projetos.
Com essa concepção estratégica, a nova
estrutura vai provocar uma ampla mudança na forma de atuação da empresa, a
partir da definição de prioridades e metas, dando agilidade e capacidade de
resposta às demandas, eliminando excesso de níveis decisórios, com foco na
qualidade dos projetos executados e seus resultados para a sociedade.
Também foi discutida a importância de que as ações da empresa
sejam baseadas na lógica de que ela existe para fundamentar a
tomada de decisão do cliente, seja ele, público ou privado
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A nova estrutura será mais enxuta, ágil e dinâmica, com o
fortalecimento das unidades regionais, que passarão a atuar de maneira a dar
suporte à execução dos projetos. A empresa também vai adotar uma estrutura de
serviços compartilhados, tanto administrativos quanto técnicos. Essa iniciativa
busca não apenas diminuir custos, mas também promover a interação entre o corpo
técnico e o compartilhamento do conhecimento que está disperso na instituição.
O fortalecimento da governança também será implementado,
considerando questões como a gestão de risco, normatização, transparência e a
prestação de contas à sociedade, conforme prevê a nova legislação. A expectativa é que em maio, após aprovação
da Diretoria Executiva, Conselho de Administração e SEST, seja definido
cronograma de transição para a nova estrutura, com um novo organograma
funcional que será implementado gradualmente.
A
próxima etapa desse processo será
a mobilização para implantação da nova estrutura, fundamentada em indicadores e
metas de gestão e na entrega de produtos que possam causar impacto positivo na
sociedade. Na sequência, será implementado programa de desenvolvimento de
lideranças, para capacitar e treinar empregados para assumir postos de
liderança nesse novo ciclo da empresa.
Assessoria de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil - CPRM
asscomdf@cprm.gov.br
(61) 2108-8400
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