O projeto está recuperando áreas degradas pela exploração de
carvão em Santa Catariana
O projeto pioneiro coordenado pelo Serviço
Geológico do Brasil (CPRM) em parceria com o Ministério Público Federal,
Ministério do Meio Ambiente e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) busca
revitalizar 1.200 hectares de áreas degradas pela exploração de carvão a céu
aberto e minas subterrâneas na região de Criciúma, que estão sob a
responsabilidade da União. Até 2020 serão investidos cerca de R$ 350 milhões em
obras de drenagem, terraplanagem, isolamento de rejeitos e reflorestamento com
o plantio de espécies nativas da Mata Atlântica.
O
diretor de Hidrologia e Gestão Territorial, Stenio Petrovich, esteve em
Criciúma para acompanhar o trabalho e também participar de reunião do Grupo Técnico de
Assessoramento (GTA), que reúne diversos representantes de diversos órgãos
governamentais, que acompanham e fiscalizam a execução do trabalho.
Na ocasião, eles visitaram áreas em recuperação nos
municípios de Treviso e Siderópolis. A visita técnica foi conduzida pelos
profissionais da CPRM, que atuam no Núcleo de Criciúma, encarregados pela
coordenação do processo de recuperação das áreas de degradadas sob a responsabilidade
da União. Entre eles, o coordenador executivo do Departamento Gestão
Territorial (Deget), Marlon Hoelzel, a chefe do Núcleo de Criciúma, Angela
Bellettini e o engenheiro ambiental Albert Teixeira.
Também estiveram presentes a diretora do Departamento
de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos da Secretaria de Recursos Hídricos
e Qualidade Ambiental do MMA, Zilda Veloso, a analista ambiental do Ibama e
integrante do Grupo Técnico de Assessoramento para a Ação Civil Pública do
Carvão, Tatiana Zanette e o engenheiro químico da DNPM, Plinio Moreira.
A primeira área de 42 hectares já foi concluída e
outras duas áreas estão em andamento, uma com obras iniciadas e outra em
processo de licitação.
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