Waldir Duarte,
diretor Thales Sampaio, José Carlos da Silva e
Oderson de Souza em reunião preparatória para Workshop |
Profissionais do Serviço Geológico do
Brasil (CPRM) participam do “Workshop técnico sobre recursos petrolíferos não
convencionais”, de 25 a 26 de novembro, no Ministério de Minas e Energia (MME),
em Brasília. O evento é promovido no âmbito do Comitê Temático de Meio Ambiente
e o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural
(CTMA/Prominp). O diretor de Hidrologia e Gestão Territorial (DHT), Thales
Sampaio, esteve presente na cerimônia de abertura na terça-feira.
A
equipe da CPRM participa do evento apresentando trabalhos na sessão de
workshops técnicos. Estão presentes: Oderson de Souza Filho, pesquisador em
geociências, o chefe da Divisão de Hidrologia e Exploração (Dihexp), José
Carlos da Silva, e o conselheiro de Administração da CPRM, Waldir Costa.
O
workshop tem o objetivo de analisar, por meio de workshops e debates, questões
críticas relativas ao desenvolvimento da produção de recursos não convencionais
de petróleo e gás, visando o estabelecimento de políticas públicas para seu
aproveitamento com responsabilidade socioambiental. Ele conta com a
participação de entidades governamentais internacionais, de países em
diferentes estágios de atividade de E&P em relação ao aproveitamento desses
recursos.
Durante a abertura do Workshop, o secretário de Petróleo, Gás Natural, e
Combustíveis Renováveis do MME, Marco Antônio Martins Almeida, destacou a
importância da oportunidade para o Brasil aprender com outros países que
avançaram na exploração desses recursos e garantiram o acesso destes a preço
competitivo.
“Precisamos
socializar, disseminar esse entendimento que o Ministério de Minas e Energia
tem sobre o assunto. E, mais do que isso, trazer elementos técnicos, fatos e
dados, que consigam dar a mesma segurança que o Ministério tem hoje, de que a
exploração de recursos não convencionais é mais arriscada, mas possível; mais
custosa, mas é viável. Ela [exploração] é, acima de tudo, importante para o
desenvolvimento do País, para que tenhamos uma indústria consumidora de gás,
que receba o energético em condição competitiva como nossos países vizinhos e
outros mais distantes”, destacou o secretário.