terça-feira, junho 19

Diretor presidente fala sobre programação para os 50 anos e mudanças administrativas na abertura do II Integra em Brasília



O diretor presidente do Serviço Geológico do Brasil, Esteves Colnago, abriu a 2ª edição do Integra CPRM em Brasília, no dia 11 de junho, convocando todos os colaboradores a participar das comemorações dos 50 anos da instituição.


“Estamos iniciando a partir de agosto deste ano as comemorações dos nossos 50 anos. Já começamos a organizar um programa de trabalho. Isso vai exigir de cada um de nós uma participação importante. Todos têm uma contribuição a dar. Será uma demonstração do que a empresa tem feito pelo país e o que ela pretende fazer nos próximos anos”, afirmou Colnago, que assinou no início de junho ato de criação do grupo de trabalho que irá organizar as atividades relacionadas às celebrações.

O diretor presidente afirmou que a empresa passa por reformulações importantes com o Programa de Desligamento Incentivado e de Sucessão Programada, a implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e a reformulação da DRI, que passou a se chamar DIG (Diretoria de Infraestrutura Geocientífica).

“Nessa virada dos 50 anos, estamos passando por algumas reformulações do ponto de vista organizacional. Estamos perdendo cerca de 300 companheiros em outubro deste ano. Isso não deve ser motivo de desalento. Temos de suprir a falta dos que vão sair. Algumas medidas estão sendo tomadas nesse sentido para nos dar a oportunidade de aumentar a produtividade do nosso trabalho” afirmou.

“Vamos melhorar a produtividade do nosso trabalho na medida em que tenhamos a chance de conversar mais entre nós. Só podemos participar se conhecemos o que está sendo feito. Daí a importância da realização desses eventos. Esperamos dar sequência a essas reuniões”, afirmou Colnago ao se referir ao Integra CPRM.

O diretor presidente afirmou ainda que a instituição deve apresentar em breve os primeiros projetos de P&D relacionados à parceira assinada em março com a ANP e a Petrobras. “Vem aí uma evolução das nossas ações. O museu vai passar por uma transformação vigorosa, as litotecas terão de ser pelo menos iguais ao que a Austrália e o Canadá estão fazendo.”
 
Durante o evento, o diretor de Administração e Finanças (DAF), Juliano Oliveira, explicou para os empregados de Brasília como se dá na prática a nova forma de compras e contratações, o Centro de Serviços Compartilhados.

O diretor de Fernando Carvalho fez palestra sobre as mudanças na sua área, que passou a se chamar Diretoria de Infraestrutura Geocientífica (DIG).