sexta-feira, outubro 27

Serviço Geológico do Brasil participa da OTC Brasil 2017

Diretoria-executiva da CPRM: Esteves Golnago, José Carlos Garcia,
Antonio Carlos Bacelar e Juliano Oliveira 

O Serviço Geológico do Brasil participa, de 24 a 26 de outubro, da quarta edição da Offshore Technology Conference (OTC) Brasil, no Rio de Janeiro, em parceria com a Agência Nacional de Petróleo – ANP. Um painel sobre a CPRM, no estande da ANP apresenta as principais linhas de pesquisa da CPRM que podem ser aplicadas ao setor de óleo e gás e também dá destaque ao Museu de Ciências da Terra, à rede de litotecas e à infraestrutura laboratorial que se procura desenvolver em parceria com outras instituições.

No dia 24, o estande recebeu a visita do diretor-presidente da CPRM, Esteves Pedro Colnago, e dos demais diretores, José Carlos Garcia, Juliano Oliveira e Antônio Carlos Bacelar, além do chefe do Departamento de Relações Institucionais e Divulgação, Marco Túlio Naves, da chefe da Divisão de Marketing, Denise Pimentel, e do assessor da DRI, Carlos Eduardo Ganade.

Na oportunidade, a diretoria-executiva da CPRM reuniu-se com o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Felipe Kury, e com o superintendente de Dados Técnicos, Claudio Jorge Souza, buscando o alinhamento das instituições em relação ao desenvolvimento de uma parceria que envolva a restauração de parte do prédio da CPRM na Urca, incluindo o Museu de Ciências da Terra, o uso compartilhado das litotecas da CPRM em várias partes do país e a instalação de uma infraestrutura laboratorial microanalítica integrada, resultando na criação do Centro de Referência em Geociências, também na CPRM do Rio de Janeiro.
Reunião com a Diretoria da Agência Nacional do Petróleo


Segundo Marco Tulio Naves, as duas empresas vem conversando para que a CPRM seja fiel depositária das amostras que vem da exploração de óleo e gás em todo o Brasil. Atualmente, esse material, que pertence à União, está sob a guarda da Petrobrás e outras operadoras, que em geral subcontratam empresas especializadas para a prestação de serviços, o que torna difícil o acesso aos materiais guardados e o desenvolvimento de pesquisas que tragam desenvolvimento e inovação.

 “O mais importante é que esse projeto não é só de litotecas, ele permite também trabalhar a imagem das instituições envolvidas e das geociências em geral, resultando na aplicação de significativos investimentos para a restauração do prédio, ampliação e manutenção das litotecas e a modernização do Museu de Ciências da Terra. Além disso, a gestão das amostras de calha e testemunhos de sondagem da área de óleo e gás, sem perder a identidade das litotecas na gestão das amostras do mapeamento geológico e recursos minerais, aproxima ainda mais a ciência da CPRM. Estamos propondo, assim, também a construção e instalação, com os recursos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), de uma rede integrada de laboratórios voltados para o desenvolvimento de pesquisas geocientíficas em geral, no escritório da CPRM no Rio de Janeiro. Teríamos, dessa forma, um tripé formado por laboratórios de ponta, integrados, o Museu de Ciências da Terra e as litotecas, um sempre justificando a presença do outro”, ressaltou Marco Túlio.

Denise Pimentel, Carlos Eduardo Ganade, Esteves Colnago, José Carlos Garcia,
Antonio Carlos Bacelar, Juliano Oliveira e Marco Túlio Naves


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