terça-feira, fevereiro 10

Departamento de Informações da CPRM participa de evento sobre Segurança da Informação

Representantes de 22 empresas participaram do
encontro no Rio de Janeiro

O evento 17ª Global Information Security Survey (Pesquisa Global de Segurança da Informação), organizado pela empresa Ernst & Young e a Symantec, contou com a presença de mais de 50 convidados de 22 empresas, entre elas Vale, Globo, Embratel, Rio 2016, White Martins e CPRM.  A chefe do Departamento de Informações Institucionais (DEINF) da CPRM, Laura Carvalho representou a empresa na ocasião.


Neste ano o evento, realizado no Rio de Janeiro, teve como base o resultado de pesquisa anual de Segurança da Informação, que focou na maneira como as organizações estão administrando as ameaças cibernéticas e o que elas precisam fazer para se manter à frente de ações criminosas. O trabalho da CPRM neste quesito se mostra cada dia mais interativo e conectado com o que foi apresentado nas palestras.

Segundo Laura, o evento traz melhorias significativas para CPRM. “Participar de um encontro onde profissionais de segurança debatem as situações de riscos da atualidade e as tendências futuras é estar atento e antenado às condições atuais e  trazer ao ambiente CPRM as boas práticas atuais.”

Paul Van Kessel e Ken Allan, da Líder Global de Riscos e Segurança  (EY), explicaram  que a pesquisa mostrou que mais organizações estão olhando além do básico na sua abordagem à segurança cibernética. Estão se adaptando à medida que mudam suas estratégias de negócios e operações (por exemplo, fusões, aquisições, introdução de novos produtos, entrada em novos mercados e implantação de novos softwares), ou de acordo com o ambiente externo dos negócios.

Palestrantes no evento
“Com as palestras pudemos discutir de uma forma pragmática os três diferentes estágios da jornada para a maturidade em segurança cibernética, Ativar, Adaptar e Antecipar, que devem ser seguidos à risca e aplicados de forma consistente para se atingir uma segurança cibernética de ponta”, explicou a chefe do DEINF.

Ativar: Esse primeira parte, aborda os fundamentos da segurança cibernética. Qual é a situação em 2014 e quais são os elementos mais importantes, que merecem mais atenção?

Adaptar: A seguir, o que as organizações estão fazendo para adaptar suas medidas de segurança cibernética? Essas organizações continuarão a se defender de ameaças com sucesso, apesar da constante mudança e integração de tecnologias mais avançadas?

Antecipar: A última parte do relatório aborda como as organizações líderes podem atingir um estado de prontidão, tendo confiança nas suas avaliações de riscos e ameaças e na sua preparação para o que está por vir. Em outras palavras: como se antecipar e se manter à frente do crime cibernético.