segunda-feira, novembro 10

Avançar no conhecimento geológico é meta da DGM


O diretor Roberto Ventura fala aos técnicos durante o 
encontro em Belo Horizonte
Com a participação do diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Roberto Ventura, realizou-se, no período de 4 a 7 de novembro, a Oficina de Planejamento 2015 dos projetos temáticos da DGM “Fosfato Brasil e Potássio” e “Patrimônio Mineral da CPRM”.

O encontro, que contou com a pres ença de pesquisadores das Superintendências Regionais de Belo Horizonte (Sureg-BH) e Salvador (Sureg-SA), debateu trabalhos executados pelas duas unidades da CPRM com o objetivo de definir o escopo técnico e o planejamento operacional dos projetos. Também durante a oficina, foram discutidas novas propostas de projetos.


O chefe do Derem, Valdir Silveira, o diretor Roberto Ventura 
e o chefe da DGM, Reginaldo Santos durante os debates
Roberto Ventura, que participou dos debates na sexta-feira, (07,11), defendeu a necessidade de a CPRM avançar em determinadas áreas de sua atuação. “A questão é o que podemos fazer para avançar no conhecimento geológico e abordar aspectos que não estamos acostumados a fazer”, disse.

O diretor também falou sobre a elaboração do Programa de Atividades Técnicas (PAT-2015), ressaltando a importância da elaboração do programa antes do início do ano, de forma a permitir um planejamento mais efetivo. Ventura destacou que, para atingir as metas do PAT, é fundamental que a equipe, as chefias, as gerências, supervisões e diretoria saibam o papel de cada um dentro do projeto. 

”Para isso estamos discutindo a estrutura da DGM onde pretendemos que o gerente de Geologia e Recursos Minerais (Geremi) esteja mais ligado aos trabalhos técnicos, cabendo ao superintendente tratar das questões administrativas, de forma a estabelecer uma ponte entre a Sureg e a Geremi”, disse. Ainda sobre as mudanças na estrutura da DGM, o diretor explicou que um dos pontos mais importantes diz respeito à parte da execução operacional que ficará por conta das Suregs, cabendo às divisões o papel de acompanhar e avaliar as atividades operacionais. Ventura também defendeu a necessidade de a DGM trabalhar mais próximo da Superintendência de Planejamento e Métodos (Suplam).
O gerente da Geremi de Salvador, Ivanaldo da Costa, durante 
a apresentação de um dos projetos da Sureg-SA

Após a abertura dos trabalhos, os presentes passaram ao debate para o fechamento da pauta discutida durante a oficina com vistas a delinear as metas a serem cumpridas, o planejamento operacional e de que forma dar mais dimensão às ações desenvolvidas pela CPRM no âmbito da DGM.

Os participantes definiram, durante a semana, o escopo técnico abrangendo os seguintes aspectos: localização da área do projeto proposto, com infraestrutura e geologia; estado atual do conhecimento geológico na área do projeto; principais problemas geológicos; ferramentas de trabalho propostas para a solução dos problemas; discussões sobre os problemas geológicos, as ferramentas a serem utilizadas e os produtos a serem disponibilizados em cada fase; e discussões e ajuste, se necessário, dos limites da área e a duração das fases dos projetos.

Quanto ao planejamento operacional, a etapa de Belo Horizonte tratou da definição das atividades necessárias à execução do projeto; definição dos contratos necessários; elaboração do cronograma detalhado; definição dos produtos de cada fase; e discussão sobre a equipe fixa necessária para tocar o projeto.


O gerente da Geremi de Belo Horizonte, Márcio Silva,
 debate os projetos no âmbito da Sureg-BH 
O encontro contou com a participação do diretor de Geologia e Recursos Minerais (DGM), Roberto Ventura, do chefe do Departamento de Recursos Minerais (Derem), Valdir Silveira, do chefe do Departamento de Geologia, Reginaldo Alves dos Santos (Degeo), do superintendente da Sureg-BH, Marcelo Araújo, da Divisão de Geologia Básica (Digeob), Edilton José dos Santos, Divisão Geologia Econômica (Digeco), Evandro Luiz Klein, da Divisão de Avaliação de Recursos Minerais (Diarmi), Maisa Bastos Abram, dos Assessores da DGM, Marco Tulio Naves de Carvalho e Neovaldo Araujo Teixeira, e o Superintendente de Planejamento e Métodos (Suplam), Edivaldo Correa de Assis, dos gerentes das Suregs de Belo Horizonte e Salvador, Márcio Silva e Ivanaldo da Costa, além de pesquisadores das duas superintendências.