Os dados apresentados no estudo fazem
parte do projeto Metalogenia das Províncias Minerais do Brasil: área entre Rio
Grande do Norte e Paraíba, bloco formado por 10 folhas na escala 1:100.000
perfazendo uma área de 30.000km² (Bloco Seridó Leste), selecionadas em virtude
de apresentarem potencial para mineralizações de tungstênio (scheelita),
molibdênio (molibdenita), ferro, ouro e cobre (sulfetos).
O estudo está inserido na
Província Mineral do Seridó (W-Mo-Au-Fe-Cu-Bi-ETR) e abrange também o distrito
de Serra Caiada (Au-Fe-Ni). Entre os principais resultados alcançados
destacam-se a confecção e publicação dos mapas geológicos e recursos minerais e
de associações tectônicas desse bloco com destaque para as principais minas,
garimpos e ocorrências.
A iniciativa faz parta da estratégia do
Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em avançar o conhecimento em Áreas de
Relevante Interesse Mineral do país. “A área Seridó Leste, no
Estado do Rio Grande do Norte e Paraíba, foi selecionada em virtude da vocação
mineira histórica da Província Mineral do Seridó para tungstênio, molibdênio,
ouro, cobre, ferro, tântalo e nióbio, e da recente descoberta de rochas de
idades arqueanas com mineralizações associadas de Au e Fe. Além disso, essa
publicação tenta ser o início do preenchimento de uma lacuna existente na área
metalogenética dessa porção da Província Borborema, à medida que, além de
disponibilizar uma carta geológica, também fornece uma carta de Recursos
Minerais e Associações Tectônicas, ambas em escala 1:250.000”, destaca o
diretor-presidente Eduardo Ledsham.
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