Eduardo Santa Helena, Alessandra Villar,
Silva Mendes Azevedo e
Antônio Carlos de Carvalho
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O
Congresso RH-RIO 2015, organizado pela Associação Brasileira de Recursos
Humanos (ABRH-RJ), trouxe este ano como tema dos debates o universo das
empresas públicas na área de gestão de pessoas. Durante o evento, que aconteceu
esta semana no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro, os
participantes tiveram a oportunidade de debater sobre o desenvolvimento de
lideranças, carreira, reconhecimento e recompensa, consultoria interna, com
renomados especialistas.
Equipe da CPRM que
participou de palestras
e debates durante o Congresso
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Santa
Helena, também conselheiro da ABRH-RJ, participou de fórum executivo de
gestores de RH, que reuniu profissionais da área para debater como tornar as
organizações mais produtivas, bem sucedidas e com líderes inovadores, que
saibam estimular a busca desse alinhamento de ideias.
Para
o diretor, o congresso é uma oportunidade para trocar experiências e debater
novos conceitos e ideias na área de gestão de pessoas, principalmente em
empresas públicas, como é o caso da CPRM. “Estamos investindo em programas de
capacitação em todas as áreas da empresa porque compreendemos a importância dos
nossos profissionais”, disse.
Silvia
Azevedo explica que a ocasião é oportuna para atualizar e motivar a
equipe. Ela citou como um exemplo
interessante, o programa de desligamento e sucessão da Eletrobrás, apresentado
durante o evento, como um case de sucesso na área de RH.
Palestra Inserção no mercado
O
coordenador especial da Diversidade Sexual (CEDS) da Prefeitura do Rio, Carlos
Tufvesson, falou no evento da importância da inserção no mercado formal de
trabalho dos travestis, transexuais, gays e lésbicas que as vezes são impedidos
de entrarem em uma empresa, mesmo se candidatando às vagas em iguais condições
de outras pessoas, por conta de sua opção sexual e identidade de gênero.
Segundo
Tufvesson, é fundamental que todas as empresas deixem o preconceito de lado e
contratem apenas pela qualificação profissional e em igualdade de condições de
trabalho. Dessa maneira, a contribuição social seria uma consequência.
Psicóloga
e analista de Recursos Humanos, uma das espectadoras da palestra, Natália Silva
de Melo, define o debate promovido pela ABRH-RJ como esclarecedor e bem
abrangente. "O debate foi ótimo. Excelente essa iniciativa da Associação
em abordar tal tema. É uma esperança que as pessoas que têm uma orientação
sexual diferente sejam aceitas, respeitadas, inseridas no mercado de trabalho”,
finaliza Natália.