Representantes de 22 empresas participaram do
encontro no Rio de Janeiro
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O evento
17ª Global Information Security Survey (Pesquisa Global de Segurança da
Informação), organizado pela empresa Ernst & Young e a Symantec, contou
com a presença de mais de 50 convidados de 22 empresas, entre elas Vale, Globo, Embratel, Rio 2016, White
Martins e CPRM. A chefe do
Departamento de Informações Institucionais (DEINF) da CPRM, Laura Carvalho
representou a empresa na ocasião.
Neste
ano o evento, realizado no Rio de Janeiro, teve como base o resultado de
pesquisa anual de Segurança da Informação, que focou na maneira como as
organizações estão administrando as ameaças cibernéticas e o que elas precisam
fazer para se manter à frente de ações criminosas. O trabalho da CPRM neste
quesito se mostra cada dia mais interativo e conectado com o que foi
apresentado nas palestras.
Segundo
Laura, o evento traz melhorias significativas para CPRM. “Participar de um encontro
onde profissionais de segurança debatem as situações de riscos da atualidade e
as tendências futuras é estar atento e antenado às condições atuais e trazer ao ambiente CPRM as boas práticas
atuais.”
Paul Van Kessel e Ken Allan, da Líder Global de
Riscos e Segurança (EY), explicaram que a pesquisa mostrou que mais organizações
estão olhando além do básico na sua abordagem à segurança cibernética. Estão se
adaptando à medida que mudam suas estratégias de negócios e operações (por
exemplo, fusões, aquisições,
introdução de novos produtos, entrada em novos mercados e implantação de novos
softwares), ou de acordo com o ambiente externo dos negócios.
Palestrantes no evento
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“Com
as palestras pudemos discutir de uma forma pragmática os três diferentes
estágios da jornada para a maturidade em segurança cibernética, Ativar, Adaptar
e Antecipar, que devem ser seguidos à risca e aplicados de forma consistente
para se atingir uma segurança cibernética de ponta”, explicou a chefe do DEINF.
Ativar:
Esse primeira parte, aborda os fundamentos da segurança cibernética. Qual é a
situação em 2014 e quais são os elementos mais importantes, que merecem mais
atenção?
Adaptar: A
seguir, o que as organizações estão fazendo para adaptar suas medidas de
segurança cibernética? Essas organizações continuarão a se defender de ameaças
com sucesso, apesar da constante mudança e integração de tecnologias mais
avançadas?
Antecipar: A
última parte do relatório aborda como as organizações líderes podem atingir um
estado de prontidão, tendo confiança nas suas avaliações de riscos e ameaças e
na sua preparação para o que está por vir. Em outras palavras: como se
antecipar e se manter à frente do crime cibernético.