Andrea
Germano ministra palestra
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O CENAD - Centro Nacional de
Gerenciamento de Riscos de Desastres vinculado a Secretaria Nacional de Defesa
Civil, do Ministério da Integração Nacional, em parceria com o Serviço
Geológico do Brasil, promoveu, do dia 15 à 17/04, o Workshop: Diretrizes para
Análise de Suscetibilidade, perigo, vulnerabilidade e mapeamento de áreas de
riscos de deslizamentos. O propósito do evento foi definir um caderno de
diretrizes para análise eficaz de temas relacionados à redução dos riscos de
desastres no que tange deslizamentos.
O público-alvo do Workshop foram
técnicos, gestores e especialistas em identificação e avaliação de riscos das
diversas esferas do governo. Pela CPRM participaram o chefe do Departamento de
Gestão Territorial, geólogo Cássio Roberto da Silva, o coordenador executivo do
Departamento de Gestão Territorial, o geólogo Jorge Pimentel, os geólogos Dario
Peixoto e Rodrigo Gallo, a coordenadora executiva da Divisão de Hidrologia,
Andréa Germano, que palestrou sobre “O monitoramento e emissão de avisos
hidrológicos em bacias críticas”, e a geóloga Sandra Fernandes da Silva,
Coordenadora Nacional de Suscetibilidade, que palestrou sobre “A Análise de
Suscetibilidade – questões conceituais e metodológicas”. A CPRM apoiou o evento
realizando um relatório dos trabalhos que ficou a cargo dos geólogos Thiago
Dutra dos Santos e Maria Emília Brenny.
Representantes
da CPRM Rodrigo Gallo, Andrea Germano,
Sandra Fernandes e Dario Peixoto |
O evento ocorreu no âmbito
do projeto de fortalecimento das ações integradas de redução de riscos de
desastres de sedimentos, planejamento da expansão urbana, monitoramento e
resposta a desastres, intitulado como Projeto Gides, executado por meio de um
acordo de cooperação entre os governos brasileiro e japonês e que envolve, no Brasil,
as três esferas de governo: federal, municipal e estadual.
Os
objetivos do Workshop foram:
- Definir como os
instrumentos de gestão de risco (carta geotécnica, análise de vulnerabilidade,
mapeamento de risco e instrumentos de planejamento ambiental urbano) estão
sendo trabalhados pelo Governo Federal e pelos estados brasileiros;
- Compartilhar as
experiências de alguns estados brasileiros sobre a gestão de risco de
desastres;
- Integrar as metodologias
existentes de mapeamento de áreas de riscos e propor caminhos para definição de
formatos de saída de dados padronizados;