O estande da CPRM durante o congresso
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O estande da CPRM recebeu a visita de centenas de pessoas durante o 13° Congresso
Internacional de Geofísica, realizado no Rio de Janeiro. O evento reuniu representantes
da comunidade acadêmica internacional, além de pesquisadores brasileiros.
Durante o congresso, técnicos de diversas unidades regionais da CPRM
apresentaram trabalhos sobre geofísica que estão sendo desenvolvidos pela
empresa.
O estande da CPRM durante o congresso
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A Divisão de Marketing (Dimark), do Departamento de Relações Institucionais e Desenvolvimento (Derid), foi
responsável pela montagem do estande que, nesta edição, destacou os trabalhos
da área de geofísica desenvolvidos pela instituição. O estande exibiu os mais
recentes projetos e mapas de levantamentos aerogeofísico. O geofísico Alexandre
Lago conta que o estande da CPRM apresentou cartas de interpretação e
integração geofísica-geológica.
As informações desses trabalhos são oriundas de projetos aerogeofísicos
concluídos e, em andamento, como o Projeto Sucunduri (AM); Tocantins (TO);
Bonito – Porto Murtinho (MS); Folha Patos (PB) e a Folha Rio Mapuera (PA).
Lago disse que os participantes conheceram os mapas e discutiram o
conteúdo com os técnicos da CPRM. “A procura em como adquirir esses produtos
foi grande”, disse Lago.
Sessão Pôster – Técnicos da CPRM também exibiram diversos trabalhos de geofísica
na sessão pôster. Os trabalhos abordaram assuntos que foram desde a pesquisa de
dados aerogamaespectométricos aplicados na delimitação do complexo Cruzeta
(domínio Ceará Central da província Borborema); a integração de dados
aeromagnetométricos e geológicos na região de Bom Jardim, no Piauí; até o uso
da aerogeofísica para contribuição no contexto geológico da folha Vila Nova,
Roraima (RO).
O geólogo Roberto Gusmão apresenta estudo
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Outras apresentações – O geólogo Roberto Gusmão, da
Superintendência Regional de Recife, apresentou estudo sobre métodos
radiométricos e magnéticos para identificação das concentrações anômalas nos
metais pesados em cordões litorâneos no Norte do estado do Rio de Janeiro. Ele
explicou que o estudo da metodologia foi essencial na melhoria da produção de
metais pesados da região. “Esse trabalho foi muito importante, pois, a
mineração daquela região estava em processo de decadência. A CPRM foi chamada
para ajudar a mina a produzir minerais pesados com esse procedimento”, explica.