Técnicos em geociências da CPRM, Emília Kawaguchi e José Julio, durante monitoramento do rio Paraopeba, fazem medição de vazão usando equipamento acústico |
Já está disponível o boletim de monitoramento do rio Paraopeba de 31/01/2019, com novos dados coletados em campo.
Os dados de turbidez no primeiro ponto monitorado pela CPRM, Mário Campos, voltaram a subir nesta quinta-feira (31/01), possivelmente em consequência das chuvas do dia anterior (30/01). No ponto de monitoramento Ponte BR‐381, localizado 11km a jusante de Mário Campos, o valor de turbidez encontrado foi de 88 NTU, não se aproximando do valor averiguado pela manhã no primeiro ponto monitorado (superior a 3.000 NTU).
Na calha do rio Paraopeba existem estações da Rede Hidrometeorológica Nacional operadas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA). Também atuam em parceria neste trabalho de monitoramento: o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA).
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Eduardo Cucolo
Foto: Pedro Henrique Santos
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