sexta-feira, setembro 1

Projeto Fosfato de Miriri é apresentado em Pernambuco e Paraíba

Chefe da DIEMGE Ruben Sardou  explica o projeto fosfato de Miriri para colaboradores 
da Superintendência da CPRM no Recife

Técnicos da Divisão de Economia Mineral e Geologia (DIEMGE),  do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), estiveram em Campina  Grande ( PB) e Recife (RE) para apresentar  o projeto fosfato de Miriri,  um dos quatro projetos da CPRM incluído no  Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), criado pelo governo para ampliar e fortalecer a relação entre o Estado e a iniciativa privada por meio de novos investimentos em diversas áreas, como infraestrutura  e mineração.

Em Campina Grande, eles apresentaram para técnicos da Agência Nacional de Mineração (ANM/PB) detalhes do projeto. O encontro contou com participação superintendente da ANM, Eduardo Colaço, Chefe da DIEMGE, Ruben Sardou, e do coordenador técnico nacional da Divisão, Ricardo Wosniak. Eles também se reuniram em Recife com o chefe da outorga da Superintendência da ANM na Paraíba, João Victor, para avaliar recomendações da ANM.
Em Campina Grande (PB), o projeto foi apresentado para técnicos da Agência Nacional de Mineração 

Em Recife, Sardou e Wosniak visitaram a Superintendência Regional da CPRM, na ocasião, foram recebidos pelo superintendente Sérgio Coutinho e pela gerente de Geologia e Recursos Minerais, Maria de Fátima e apresentaram aos colaboradores da unidade regional, dados referentes ao processo de reavaliação do patrimônio mineral da CPRM, com destaque para o projeto de fosfato que abrange os estados de Pernambuco e Paraíba.

Sardou explicou  também detalhes sobre os outros três projetos - Palmeirópolis (TO), Bom Jardim (GO) e Candiota (RS) -  inseridos no PPI,  que estão  em fase  de  contratação de estudos  de avaliação econômica  que deverão ser  licitados no primeiro semestre de 2018. 

Em seguida foram expostos  dados históricos da mineralização de fosfato na região e a relação da CPRM no desenvolvimento de projetos que auxiliaram a identificar a reserva de fosfato na região,  com foco na viabilidade econômica. A geração de empregos e renda e o aumento na arrecadação de impostos e royalties nas esferas municipal, estadual e federal, foram destacados como pontos positivos para implantação do projeto.

Assessoria de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil - CPRM 
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