Abertura
do segundo dia da oficina de Pró-Equidade
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O
segundo dia da oficina promovida pelo Comitê de Pró-Equidade de Gênero e Raça
da CPRM e o Departamento de Recursos Humanos, em parceria com a
Eletrobrás/Eletronorte, aconteceu no escritório do Rio de Janeiro nesta quinta-feira
(29/05). Destinada aos gestores da empresa, o objetivo da atividade foi fortalecer
a capacidade institucional dos líderes, que são responsáveis pela efetiva implementação
de políticas de combate à discriminação e a todas as formas de desigualdades no
ambiente de trabalho.
Segundo
Anabelle Carrilho, consultora da Eletronorte, com quem a CPRM tem um acordo de
cooperação técnica, realizar o primeiro dia de oficina com os novos colaboradores
e depois, no segundo dia, poder trazer as propostas apresentadas por eles para
o conhecimento dos gestores, é enriquecedor para administrar essas relações.
Durante
o evento, os participantes se envolveram em diversas atividades e, assim como na
oficina do dia 27, curtas apresentações de Sandra e das consultoras trouxeram
estatísticas gerais do mercado de trabalho em contraposição aos números da Companhia.
Esses dados são importantes para iluminar a realidade da instituição e ajudar a
fomentar as discussões, principalmente na hora de os gestores dialogarem e apresentarem
propostas de mudanças.
Para
Alessandra Villar, chefe do Departamento de Recursos Humanos, mas também
participante do evento, o modelo de oficina foi o grande diferencial: “Já
assisti a outras palestras, mas dessa vez e com esse enfoque de gestão, a
oficina nos provocou várias reflexões para a prática do dia a dia. Devemos ser
multiplicadores do que aprendemos hoje”, afirma ela.
Todos
reunidos ao fim da oficina de Pró-Equidade
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A
chefe da Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos, Silvia Azevedo, também
aprovou o formato do evento. Segundo ela, “as oficinas promovem uma construção
do conhecimento pela experiência e são um alerta diferente de que a gente pode
estar mais perto do que se imagina do preconceito ou, pior ainda, ser passivo
perante ele”.
As ações
apresentadas, em sua grande maioria, falavam sobre a integração das áreas, a
aproximação das unidades regionais e dos novos e antigos colaboradores. De
acordo com a consultora da Eletronorte, Maria da Conceição Bogdezevicius, o
importante foi perceber que as propostas abordavam a questão da mudança
comportamental: “Achei fantástico ver a vontade de mudar o modelo de gestão,
integrar mais as áreas e não discriminar”.
Suliman
Tadei de Souza, assistente do Departamento de Contabilidade, Orçamento e
Finanças, não conhecia muito sobre o Programa e depois de participar da oficina
falou sobre a importância de eventos como esse para difundir o conhecimento e
quebrar paradigmas: “Não vejo problema dos homens participarem do Comitê, é uma
questão de cultura e preconceito algumas pessoas acharem o contrário. Aprender
a conviver com as diversidades é muito legal, independente do gênero, é
importante ter as informações e se propor a ajudar”.
De
acordo com Sandra, a oficina foi muita positiva e trouxe um desafio para a empresa:
“Agora temos que dar continuidade às atividades, disseminá-las por todo o
Brasil nas unidades regionais e dar prosseguimento a essa postura de atuar na
área de gestão de pessoas na CPRM, incorporando todos esses conceitos e valores.”