Técnicos
preparam transportam a boia para a instalação
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A bóia foi ancorada na margem direita do Rio Negro, local com 21 metros
de profundidade e largura de 6 km. Os dados coletados, em intervalos de
minutos, são transmitidos via ondas de rádio para uma estação receptora
localizada em um estaleiro na margem esquerda do rio Negro e de lá são
retransmitidos via internet para o escritório da CPRM.
Posicionamento
da boia no rio
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A instalação da boia ou ondógrafo, realizada
no dia 28 de maio, é uma das metas do projeto de pesquisa “monitoramento dos
eventos de natureza hidrometeorológicos extremos e seus impactos em bacias
hidrográficas urbanas na região Amazônica - Reman, financiado pela Finep/CNPQ e
executado em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e
Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Além do equipamento serão instaladas
duas estações climatológicas para a coleta dos dados atmosféricos, localizadas
a montante e jusante do local da boia.
A
boia oceânica ancorada à margem direita do Rio Negro
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Participam do projeto os pesquisadores André
Martinelli, Hertz Rebelo, Hugo Galúcio e Marco Oliveira da Superintendência
Regional de Manaus, o pesquisador Daniel Oliveira, da Superintendência
Regional de Recife e a pesquisadora Jussara Maciel, da Superintendência de Manaus.