Thales Sampaio durante apresentação sobre os avanços das pesquisas no bairro Pinheiro |
Serviço Geológico do Brasil (CPRM) participou na quinta-feira (14/2), de encontro promovido pelo Ministério Público Estadual de Alagoas, para avaliar a situação do bairro Pinheiro, em Maceió, que desde a ano passado vem apresentando surgimentos de inúmeras fissuras e afundamentos em moradias e vias públicas.
O encontro reuniu representantes de todos os órgãos envolvidos em solucionar o problema - Agência Nacional de Mineração (ANM), CPRM, Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Defesa Civil Estadual e Municipal, Exército, Corpo de bombeiro, além da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Braskem.
“O Serviço Geológico do Brasil está presente no bairro Pinheiro e só vamos embora quando identificarmos a causa ou as causas desse fenômeno. Esse é o nosso compromisso com a população. Estamos avançando nos estudos, mas ainda é prematuro apontar um diagnóstico conclusivo. Não estamos aqui para indicar culpados, mas para identificar o que realmente está acontecendo no bairro”, afirmou Antônio Carlos Bacelar, diretor de Hidrologia e Gestão Territorial da CPRM.
Bacelar estava acompanhado do pesquisador Thales Sampaio, coordenador do grupo de especialistas da CPRM envolvidos nos estudos; Maria Adelaide, chefe do Departamento de Gestão Territorial, Sandra Fernandes Silva, chefe da Divisão de Geologia Aplicada; Luiz Gustavo Rodrigues Pinto, chefe da Divisão de Sensoriamento Remoto e Geofísica e do hidrogeólogo Fernando Feitosa.
Diretor Antônio Carlos Bacelar participou do encontro e destacou a importância do trabalho desenvolvido pela CPRM no bairro Pinheiro |
O geólogo também explicou a complexidade de se realizar estudos geofísicos em uma zona urbana que exige uma logística diferente e a necessidade de informar a população sobre cada etapa do trabalho para minimizar transtornos. Sampaio destacou que o cronograma dos estudos está sendo executado rigorosamente dentro do prazo previsto para cada etapa “Estamos trabalhando diuturnamente para compreender o que está acontecendo no Pinheiro para que no futuro ele seja um lugar melhor do que é hoje. ”
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Sandra Fernandes Silva, chefe da Divisão de Geologia Aplicada durante explicação sobre a metodologia utilizada para elaboração do mapa de feições de instabilidade do bairro. |
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