Pesquisadores coletam amostra de concentrado de bateia em igarapé |
Os
trabalhos se dão em quatro Folhas 1:100.000 e atuam nos seguintes locais: Abunã,
Mutum Paraná, Vila Murtinho e Igarapé Água Azul. A região é de difícil acesso e
logística, com poucas estradas pavimentadas, além de cidades para serem usadas
como base pela equipe. “Esta etapa de campo cria condições de um reconhecimento
geológico e geoquímico prévio da área do projeto com geração de informações
geológicas e de mapas geoquímicos e mineralométricos que darão suporte junto
com outras ferramentas às atividades de mapeamento geológico”, explica o chefe
da Divisão de Geoquímica, Cassiano Castro.
Castro
reforça que o período em campo ainda proporciona a interação entre
colaboradores de unidades regionais distintas que atuam na região amazônica, promovendo
assim uma maior troca de informações e experiências entre as equipes que atuam
em ambientes semelhantes. O objetivo é trazer cada vez mais qualidade aos
produtos, fortalecendo e ampliando os levantamentos realizados pela Divisão de
Geoquímica. Participaram desse trabalho de campo: o pesquisador em geociências
da Divisão de Geoquímica Wilson Lopes de Oliveira Neto e os técnicos em
geologia e mineração Aline da Silva Prado, Flávio Fernandes Faleiro e Pedro
Ricardo Soares Bispo.
Assessoria
de Comunicação
Serviço
Geológico do Brasil - CPRM
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