O Serviço Geológico do Brasil (CPRM)
deu início, nos dias 5 e 6 de abril, ao treinamento da plataforma ArcGis Pro.
Trata-se de um dos principais softwares utilizados ao redor do mundo para
projetos de geoprocessamento. A nova ferramenta é a sucessora natural do ArcMap
e promete maior versatilidade na integração de dados 3D e estatísticos.
Desenvolvido pela empresa americana
Esri, líder global em sistemas de informações geográficas, o ArcGis Pro se
diferencia de outros serviços por sua capacidade superior de acesso à memória e
poder de processamento dos computadores modernos. A grande novidade da
plataforma é a possibilidade de desenvolver mapas de forma colaborativa,
através da conexão com uma base única de dados compartilhada.
Com o objetivo de difundir o
aprendizado técnico, a CPRM elegeu um grupo de funcionários com perfil
multiplicador, ou seja, pessoas que devem se familiarizar com o ArcGis Pro e
repassar o conhecimento adiante. Para tanto, a Academia de Sistema de
Informação Geográfica (GIS) da Esri, em parceria com a Divisão de
Geoprocessamento (DIGEOP) do Serviço Geológico do Brasil, está ministrando
cursos em todo o território nacional.
A primeira fase de capacitação teve por
objetivo introduzir os pilares da ferramenta e seu correto gerenciamento por
parte da equipe da DIGEOP e da Divisão de Informática (DIINFO). No dia 9, foi
organizado um cronograma para uma série de cursos sobre o ArcGis Pro no Rio de
Janeiro, São Paulo e Salvador, que receberam as primeiras turmas com 14
multiplicadores cada. Outros estados terão treinamentos agendados em breve.
Em um segundo momento, o treinamento
vai abranger turmas de Phyton, Drone, manipulação e processamento de imagens,
integração lógica com outros softwares, assim como ferramentas de controle de
produtividade, métrica e gestão. Para o chefe da DIGEOP, Hiran Silva Dias, o
intuito é elevar o grau de excelência na divulgação de dados e automatizar os
processos permitindo uma melhor gerência. “Temos a responsabilidade de manter a
nossa missão utilizando as melhores práticas do mercado”, destacou.
Assessoria
de Comunicação
Serviço
Geológico do Brasil - CPRM
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