Chefe da DIEMGE Ruben
Sardou explica o projeto fosfato de
Miriri para colaboradores
da Superintendência da CPRM no Recife
Técnicos da Divisão de
Economia Mineral e Geologia (DIEMGE), do
Serviço Geológico do Brasil (CPRM), estiveram em Campina Grande ( PB) e Recife (RE) para apresentar o projeto fosfato de Miriri, um dos quatro projetos da CPRM incluído no Programa de
Parcerias de Investimentos (PPI), criado pelo governo para ampliar e fortalecer
a relação entre o Estado e a iniciativa privada por meio de novos
investimentos em diversas áreas, como infraestrutura e mineração.
Em Campina
Grande, eles apresentaram para técnicos da Agência Nacional de Mineração (ANM/PB)
detalhes do projeto. O encontro contou com participação superintendente da ANM,
Eduardo Colaço, Chefe da DIEMGE, Ruben Sardou, e do coordenador técnico
nacional da Divisão, Ricardo Wosniak. Eles também se reuniram em Recife com o
chefe da outorga da Superintendência da ANM na Paraíba, João Victor, para
avaliar recomendações da ANM.
Em Campina Grande (PB), o projeto foi apresentado para técnicos da
Agência Nacional de Mineração
Em
Recife, Sardou e Wosniak visitaram a Superintendência Regional da CPRM, na
ocasião, foram recebidos pelo superintendente Sérgio Coutinho e pela gerente de
Geologia e Recursos Minerais, Maria de Fátima e apresentaram aos colaboradores
da unidade regional, dados referentes ao processo de reavaliação do patrimônio
mineral da CPRM, com destaque para o projeto de fosfato que abrange os estados
de Pernambuco e Paraíba.
Sardou
explicou também detalhes sobre os outros
três projetos - Palmeirópolis (TO), Bom Jardim (GO) e Candiota (RS) - inseridos no PPI, que estão em fase de
contratação de estudos de
avaliação econômica que deverão ser licitados
no primeiro semestre de 2018.
Em seguida foram expostos dados históricos da mineralização de fosfato
na região e a relação da CPRM no desenvolvimento de projetos que auxiliaram a
identificar a reserva de fosfato na região,
com foco na viabilidade econômica. A
geração de empregos e renda e o aumento na arrecadação de impostos e royalties nas esferas municipal,
estadual e federal, foram destacados como pontos positivos para implantação do
projeto.
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