CPRM
e IG em Itaoca-SP corrigindo os modelos gerados no escritório
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Pesquisadores
da CPRM e do Instituto Geológico paulista (IG) realizaram uma etapa de campo
para testar a metodologia japonesa de mapeamento de áreas de risco para
corridas de massa, deslizamentos planares e rotacionais, entre os dias 31 de
agosto e 04 de setembro, em São Paulo.
O
objetivo do trabalho é avaliar e validar os procedimentos e métodos japoneses de
definição das áreas de desastres de movimento de massa considerando as
diferenças da realidade brasileira. O estudo vai subsidiar a elaboração do
Manual Técnico do Projeto GIDES, e também promover a integração das
instituições que mapeiam, além da harmonização das metodologias de mapeamento.
Equipe da CPRM e IG em
Itaoca-SP
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Os
levantamentos foram realizados em áreas da região do Vale do Ribeira – SP, nas
cidades de Apiaí e Itaoca, e no município de Caraguatatuba, na região da Serra
do Mar. Para
o geólogo, Thiago Dutra dos Santos, que participou do treinamento no Japão, o
contato direto e a troca de informações entre as diferentes escolas de
mapeamento são fundamentais para o entendimento, adaptação e aplicação da
metodologia japonesa no Brasil.
A
equipe de pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil foi formada pelos
geólogos, Tiago Antonelli, Sueli Akemi Tomita, Luiz Fernando dos Santos, Thiago
Dutra dos Santos e Andrea Fregolente da Superintendência de São Paulo. Pelo IG participaram os geólogos Lidia Keiko
Tominaga e Cláudio Ferreira; e os geógrafos Pedro Carignato Basílio Leal e
Francisneide Ribeiro.
Dados de altimetria,
declividade e ortofotos
para delimitar as áreas de risco
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Os
testes estão sendo realizados em diversas regiões do Brasil pelas equipes de
geologia de engenharia e riscos geológicos da CPRM das superintendências de
Porto Alegre, São Paulo, Pará, Belo Horizonte, Recife e Salvador. No dia 07 de
outubro será realizado no Escritório do Rio de Janeiro da CPRM, o seminário que
discutirá os aspectos positivos e negativos da metodologia japonesa, bem como,
as adaptações pertinentes para se enquadrar na realidade brasileira.