O diretor Roberto Ventura fala aos técnicos
durante o
encontro em Belo Horizonte
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Com a participação do
diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (CPRM),
Roberto Ventura, realizou-se, no período de 4 a 7 de novembro, a Oficina de
Planejamento 2015 dos projetos temáticos da DGM “Fosfato Brasil e Potássio” e “Patrimônio
Mineral da CPRM”.
O chefe do Derem, Valdir Silveira, o diretor
Roberto Ventura
e o chefe da DGM, Reginaldo Santos durante os debates
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Roberto Ventura, que participou dos debates
na sexta-feira, (07,11), defendeu a necessidade de a CPRM avançar em
determinadas áreas de sua atuação. “A questão é o que podemos fazer para
avançar no conhecimento geológico e abordar aspectos que não estamos
acostumados a fazer”, disse.
O diretor também falou sobre a elaboração do
Programa de Atividades Técnicas (PAT-2015), ressaltando a importância da
elaboração do programa antes do início do ano, de forma a permitir um
planejamento mais efetivo. Ventura destacou que, para atingir as metas do PAT,
é fundamental que a equipe, as chefias, as gerências, supervisões e diretoria
saibam o papel de cada um dentro do projeto.
”Para isso estamos discutindo a estrutura da DGM onde pretendemos que o gerente de Geologia e Recursos Minerais (Geremi) esteja mais ligado aos trabalhos técnicos, cabendo ao superintendente tratar das questões administrativas, de forma a estabelecer uma ponte entre a Sureg e a Geremi”, disse. Ainda sobre as mudanças na estrutura da DGM, o diretor explicou que um dos pontos mais importantes diz respeito à parte da execução operacional que ficará por conta das Suregs, cabendo às divisões o papel de acompanhar e avaliar as atividades operacionais. Ventura também defendeu a necessidade de a DGM trabalhar mais próximo da Superintendência de Planejamento e Métodos (Suplam).
”Para isso estamos discutindo a estrutura da DGM onde pretendemos que o gerente de Geologia e Recursos Minerais (Geremi) esteja mais ligado aos trabalhos técnicos, cabendo ao superintendente tratar das questões administrativas, de forma a estabelecer uma ponte entre a Sureg e a Geremi”, disse. Ainda sobre as mudanças na estrutura da DGM, o diretor explicou que um dos pontos mais importantes diz respeito à parte da execução operacional que ficará por conta das Suregs, cabendo às divisões o papel de acompanhar e avaliar as atividades operacionais. Ventura também defendeu a necessidade de a DGM trabalhar mais próximo da Superintendência de Planejamento e Métodos (Suplam).
O gerente da Geremi de Salvador, Ivanaldo da
Costa, durante
a apresentação de um dos projetos da Sureg-SA
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Após a abertura dos trabalhos, os presentes
passaram ao debate para o fechamento da pauta discutida durante a oficina com
vistas a delinear as metas a serem cumpridas, o planejamento operacional e de
que forma dar mais dimensão às ações desenvolvidas pela CPRM no âmbito da DGM.
Os participantes definiram, durante a semana,
o escopo técnico abrangendo os seguintes aspectos: localização da área do
projeto proposto, com infraestrutura e geologia; estado atual do conhecimento
geológico na área do projeto; principais problemas geológicos; ferramentas de
trabalho propostas para a solução dos problemas; discussões sobre os problemas
geológicos, as ferramentas a serem utilizadas e os produtos a serem
disponibilizados em cada fase; e discussões e ajuste, se necessário, dos limites
da área e a duração das fases dos projetos.
Quanto ao planejamento operacional, a etapa
de Belo Horizonte tratou da definição das atividades necessárias à execução do
projeto; definição dos contratos necessários; elaboração do cronograma
detalhado; definição dos produtos de cada fase; e discussão sobre a equipe fixa
necessária para tocar o projeto.
O gerente da Geremi de Belo Horizonte, Márcio
Silva,
debate os projetos no âmbito da Sureg-BH
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O encontro contou com a participação do
diretor de Geologia e Recursos Minerais (DGM), Roberto Ventura, do chefe do
Departamento de Recursos Minerais (Derem), Valdir Silveira, do chefe do
Departamento de Geologia, Reginaldo Alves dos Santos
(Degeo), do superintendente da Sureg-BH, Marcelo Araújo, da Divisão de Geologia
Básica (Digeob), Edilton José dos
Santos, Divisão Geologia Econômica (Digeco), Evandro Luiz Klein, da
Divisão de Avaliação de Recursos Minerais (Diarmi), Maisa Bastos Abram, dos Assessores da DGM, Marco Tulio Naves de Carvalho
e Neovaldo Araujo Teixeira, e o Superintendente de Planejamento e Métodos
(Suplam), Edivaldo Correa de Assis, dos gerentes das Suregs de Belo
Horizonte e Salvador, Márcio Silva e Ivanaldo da Costa, além de pesquisadores
das duas superintendências.