Manoel
Barretto e Mylene Berbert-Born
com autoridades no evento |
O diretor-presidente do
Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Manoel Barretto assinou nessa terça-feira
(18/3), em Brasília, o termo de compromisso da 5ª edição do Programa
Pró-Equidade de Gênero e Raça. No evento a geóloga, Mylene Berbert-Born
representou as mulheres que trabalham na CPRM com a vestimenta usada na
exploração de cavernas.
“O Programa tem um
significado muito grande para nós, pois amplia a democracia na CPRM e busca a
igualdade de gênero. Isso é muito forte, principalmente porque nossas atividades
exigem muito. Então isso mostra a capacidade e igualdade que as mulheres tem na
empresa, seja no exercício da geologia ou de outras atividades”, destacou
Barretto.
Para o diretor-presidente
assinar o termo de compromisso representa a continuidade de um projeto que foi
abraçado pela Diretoria Executiva. “Cada vez mais a CPRM se compromete em
assumir esse compromisso perante seus funcionários e a sociedade brasileira”,
afirmou.
Diretor-presidente assinando termo de compromisso
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“Eu só tenho que elogiar as mulheres que atuam na
CPRM. E a participação de uma geóloga no evento com o uniforme de trabalho
mostra o quanto elas são guerreiras, pois atuam em locais insalubres, como
cavernas. Deixo uma mensagem que brota do meu coração para
todas as geólogas e técnicas da empresa: vocês são muito guerreiras, eu me
sinto pequenininha perto do que vocês fazem. O trabalho de vocês engrandece a
mulher brasileira e nos mostra que somos capazes de chegar onde se
pensava que nunca fosse possível”,
elogiou a ministra.
“É importante ver a nossa
natureza respeitada no trabalho. A minha natureza humana tem um caráter mais
exploratório, de aventura. Isso eu consegui que fosse reconhecido. Me sinto
orgulhosa em saber que as pessoas admiram e tem curiosidade em saber mais sobre nossa
função. É uma conquista para todas as mulheres que trabalham na CPRM”, disse
Mylene.
Representantes
do Comitê de Gênero e Raça da CPRM
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“Temos como desafio principal fortalecer os comitês regionais
para que se consolidem e se fortaleçam. E que possamos continuar a
implementação de ações na área de gestão de pessoas e de cultura organizacional
que transformem valores e conceitos”, afirmou Sandra Schneider,
coordenadora do Comitê de Gênero e Raça da CPRM, que participou juntamente com
outras representantes do Comitê.
A ministra Eleonora pediu que as empresas estimulem outras organizações
na adesão ao programa que, segundo ela é referência internacional. “Não podemos
conviver com a possibilidade de ainda termos assédio sexual dentro das
instituições; sejam pequenas, médias ou grandes”, avaliou Menicucci.
A
ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial (Seppir), Nadine Gasman, da ONU Mulheres, e Lais Abramo, da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) participaram do evento, que teve como mestre
cerimônia a artista Maria Paula Fidalgo, Embaixadora
da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR).
Exposição
retratou trabalho de campo da geóloga
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