Equipe da CPRM que participa do
encontro
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O desenvolvimento recente na exploração
mineral do Atlântico é o tema da 42º Conferência Internacional promovida pelo Underwater
Mining Institute (UMI), que reúne representantes de empresas, governo e
instituições de pesquisa de vários países. O encontro começou nesta terça-feira
(22/10), no Rio de Janeiro, e conta com a participação de 25 países, entres
eles, Brasil, China, Coreia do Sul, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Japão,
França, Portugal e Rússia. A programação
do encontro terá apresentações de estudos, palestras, sessões técnicas e visita
em minas de Ouro Preto, Minas Gerais.
Diretor Bacelar participou da
abertura
do evento
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Os
diretores Roberto Ventura (DGM), Antônio Carlos Bacelar (DRI) e pesquisadores
da CPRM que atuam na área de geologia marinha participam do encontro. Após a
abertura, Ventura apresentou o panorama do programa
de geologia marinha que está sendo desenvolvido pela empresa no Atlântico Sul e
Equatorial. Ele destacou a importância das parcerias firmadas com universidades
brasileiras e instituições internacionais como a cooperação com a Agência
Japonesa de Ciências do Mar e da Terra (JAMSTEC) para alavancar as pesquisas. “Esse
encontro é uma oportunidade de mostrarmos para nossos parceiros internacionais
que estamos avançando em nosso projeto de geologia marinha”, avalia o diretor.
A mesma opinião também é compartilhada pelo
comandante da Marinha, Carlos Leite. Ele avalia como positivo o Brasil sediar
um evento desse porte, justamente agora que o país se prepara para uma nova
etapa de pesquisas na Elevação do Rio Grande.
“A corrida para a exploração mineral nos oceanos já começou. Aqui estão
os principais especialistas do mundo debatendo cuidados ambientais, novas
tecnologias e a preocupação com a qualificação
de mão de obra”, ressalta Leite.
Para Márcia Maia, do Centro Nacional de Pesquisa
Científica da França, o evento reflete o interesse do Brasil em desenvolver pesquisas
no oceano. “É importante para a comunidade das geociências brasileira, pois
mostra o interesse do país em dominar as pesquisas oceânicas. Nesse sentido, a
CPRM desenvolve um trabalho formidável no Atlântico Sul”, diz a pesquisadora.
O encontro reúne mais de 100
especialistas
de 25 países
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