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Turma do curso de Palmas-TO
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Técnicos
da Defesa Civil de 12 municípios do estado de Tocantins participaram do curso
de capacitação para Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais, promovido
pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), em Palmas, capital do estado. O
treinamento foi realizado durante a primeira semana de julho e contou com uma etapa
teórica e outra prática. A meta é capacitar
técnicos das Defesas Civis estaduais e municipais na gestão de riscos
geotécnicos, visando à prevenção de desastres naturais causados principalmente
por movimentos de massa, inundações, deslizamentos e enchentes.
O
curso foi ministrado pelos geólogos do Departamento de Gestão Territorial
(Deget) Jorge Pimentel, Bruno Elldorf e Breno Beltrão, e contou com a
supervisão da Defesa Civil de Tocantins. Durante o treinamento os geólogos explicaram
conceitos, forneceram informações para prevenção de desastres naturais e
exemplificaram ocorrências destes eventos em outras regiões do país.
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Aulas práticas no campo
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O
geólogo Bruno Elldorf explica que o treinamento pretende capacitar às defesas
civis para que os profissionais possam entender os ambientes com processos de
movimentação e identificar os indícios para eliminar ou minimizar os riscos.
Segundo ele, o próximo curso está previsto para o mês de agosto, em Fortaleza.
“Observamos um grande interesse pelo ensinamento. A meta da CPRM é realizar sete
cursos por ano, esse em Tocantins foi o quinto curso do ano”, destaca.
Pesquisadoras
do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad/DF) também
fizeram parte desta edição do curso. Cerca de 30 profissionais representantes
dos municípios de Araguaina, Angico, Ananás, Araguaçu, Gurupi, Paraiso, Paranã,
Peixe, Porto Nacional, Palmas, e Talismã participaram do treinamento.
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Aulas práticas no campo
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A
iniciativa da CPRM faz parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a
Desastres Naturais do Governo Federal inserido no Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), coordenado pela Casa Civil da Presidência da República, que visa
mapear a ocorrência de áreas de risco em 821 municípios brasileiros até o ano
que vem.
