terça-feira, março 26

CPRM lança mapa geológico do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes



Francisco Valdir Silveira durante apresentação
A CPRM através da Superintendência Regional de São Paulo lançou hoje (26/3) mais um produto do PAC – o mapa geológico do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes na escala 1:100.000. Este trabalho teve a Coordenação Institucional do Departamento de Recursos Minerais  e técnica através da Divisão de Minerais e Rochas Industriais, tendo sido executado pela Gerência de Geologia e de Recursos Minerais de São Paulo. A apresentação foi efetuada pelo chefe do Projeto Roberto Loretti.


Ruben Sardou no lançamento do mapa geológico
A região do polo cerâmico é responsável por cerca de 60% da produção de insumos para indústria cerâmica do Brasil, e 86% da produção paulista, nela são explotadas argilas para cerâmica vermelha, revestimento e louça sanitária. O polo cerâmico de Santa Gertrudes (1.039,52 km2), abrange os municípios de Cordeirópolis (137,34 km2), Ipeúna (190,53 km2), Iracemápolis (115,95 km2), Rio Claro (498,01 km2) e Santa Gertrudes (97,69 km2). Vale ressaltar que a região do polo abrange também os municípios de Piracicaba, Araras e Limeira. Em 2011 alcançou uma produção de 506 milhões de m³ de placas cerâmicas.

Estiveram presentes José Carlos Garcia, da Sureg-SP;  Elizete Domingues, da Gerência de Geologia e de Recursos Minerais; Francisco Valdir Silveira, do Departamento de Recursos Minerais e Ruben Sardou, da Divisão de Minerais e Rochas Industriais. Além de Luiz Chieregati, chefe do Núcleo de Apoio Técnico de Curitiba que expôs o estágio atual do Informe de Recursos Minerais da Região Metropolitana de Curitiba, contando também com a participação do consultor do projeto geólogo Antenor Zanardo e representantes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, Marsis Cabral Junior e Carlos Gaba, que fez uma apresentação sobre o Plano Diretor de Mineração da região do Polo Cerâmico, que subsidiará o Informe de Recursos Minerais do Polo Cerâmico, a ser lançado até junho/13, além de vários técnicos daquela Superintendência.  

Roberto Loretti explica metodologia