A coordenação do Programa e Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça da Eletrobras Eletronorte realiza até a próxima sexta-feira (09/11) o II Curso de Formação em Políticas Públicas de Gênero, Raça e Etnia na Regional Amapá.
Durante a abertura do evento, na segunda-feira (5/11), estiveram presentes representantes políticos como a vice-governadora Dora Nascimento, deputada federal Janete Capiberibe e a deputada estadual Cristina Almeida. Além destes, foram convidados para palestrar durante o evento a coordenadora do Programa de Incentivo de Equidade de Gênero da Itaipu Binacional, Maria Helena Guarezi, a coordenadora do Programa e Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça da CPRM, Sandra Schneider e Angela Maria de Lima secretária de Políticas de Ações Afirmativas da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Schneider foi representando o diretor-presidente da CPRM, Manoel Barretto.
O curso pretende chamar a atenção dos poderes públicos com relação à implementação de políticas de gêneros e àquelas voltadas para geração de emprego e renda. “Somente desta forma nós conseguiremos avançar. Os empregos e oportunidades devem chegar para a população que está na margem dessas políticas”, explica Gleide Almeida Brito, coordenadora do Comitê e Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Eletrobras Eletronorte.
O Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça é uma iniciativa do Governo Federal, que, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, reafirma os compromissos de promoção da igualdade entre mulheres e homens inscrita na Constituição Federal de 1988, conta com o apoio da Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT - Escritório Brasil).
As instituições, empresas e organizações que aderem ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça apresentam um plano de ações para a promoção da igualdade. Para receberem o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça, é preciso que coloquem em prática ao menos 70% das ações previstas no plano.